Dia 27 Terça-Feira

Integrantes do Tracc debatem suas pesquisas no encontro da Compós

Das 10h no dia 27 de Julho de 2021 Compós 2021

Entre os dias 27 e 29 de julho, será realizada a trigésima edição do Encontro Anual da Compós. Saiba mais detalhes sobre o evento acessando este link. Integrantes do Tracc participam de diferentes Grupos de Trabalho do Encontro. Jorge Cardoso Filho e Angelita Bogado (professora da UFRB) apresentam o texto “ÁGUAS DA BAÍA E DO PARAGUAÇU: paixões e política na obra da Rosza Filmes” no GT Comunicação e Experiência Estética, no dia 28, às 10 horas. Eles promovem uma discussão sobre aspectos estilísticos da produtora Rosza Filmes no que concerne ao papel do feminino e se  questionam, a partir da interpretação das marcas das paixões e do território nos filmes, sobre os gestos fabulativos que sobrevivem naquelas relações de modo a reorganizar politicamente a distribuição do sensível.

O artigo “AMAR É SUFICIENTE? Afetos e gênero nas disputas por legitimidade e tradição em AmarElo – É tudo pra ontem” será apresentado por Wendi Yu, Daniel Oliveira de Farias, Itania Maria Mota Gomes e Bruno de Souza Leal (professor da UFMG) no dia 28 de julho, às 10 horas. O trabalho analisa as relações entre afetos, gênero e disputas por legitimidade e tradição em torno do documentário AmarElo – é tudo pra ontem, do rapper brasileiro Emicida, lançado em 2020.

Valéria Vilas Bôas participa do GT Estudos de Televisão no dia 28 de julho, às 10h10, com o trabalho O Corpo do Repórter como Lugar de Convenção e Disputa no Telejornalismo Brasileiro. A proposta desse artigo é observar o momento de surgimento do repórter como presença visual na televisão brasileira a partir da figura de Carlos Spera, jornalista cuja presença no vídeo se destaca no material de acervo preservado dos nossos primeiros anos de televisão.

Marcio Barbosa aborda as RITUALIDADES E EXPERIÊNCIAS DECOLONIAIS DE CONSUMO NO HIP-HOP no GT Comunicação e Cultura no dia 28 de julho, às 14 horas. O trabalho investiga os modos como marcas de moda urbana da cultura hip-hop atuam na construção de sentidos e na promoção de experiências que contribuem para uma ritualidade de consumo político e decolonial.

No artigo PARÓDIA AUDIOVISUAL EM REDE E A POÉTICA DO ARMENGUE NO POP,  que integra a programação do GT Estudos de Som e Música no dia 29 de julho, pela manhã, Juliana Freire Gutmann e Caio Amaral da Cruz tomam a paródia como forma expressiva emergente da complexa ecologia audiovisual que marca nossa experiência com a música nas ambiências digitais, discutindo-a como vetor promissor do debate sobre a força transcultural do pop.